Lady Gaga - Análise em Marry the Night


Mais um vídeo de Lady Gaga é lançado em meio a muito estardalhaço. O clipe para "Marry the Night" está recheado de simbolismo e parece seguir a mesma temática presente nos últimos trabalhos de Gaga e outros artistas pop da atualidade: o controle mental como busca da fama e sucesso. Este vídeo resumidamente conta a história de Stephanie Germanotta, sendo transformando em sua alter-persona Lady Gaga, por uma gravadora (Def Jam Records), para ser passada para outra (Interscope Records)... LEIA O RESTANTE AQUI
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

VMA 2019: Não foi sobre Música; foi sobre Promover Narrativas

[ 22 de setembro de 2019 | 0 comentários ]

Quase tudo o que aconteceu no VMA 2019 estava ligado a algum tipo de agenda sendo impulsionada pela mídia de massa. Aqui está uma análise do que realmente aconteceu no VMA deste ano.

Assistir a cerimônias de premiações é um ato de auto-sacrifício que faço algumas vezes por ano em benefício dos fiéis leitores deste site. Embora eu não goste de ficar sentado assistindo a horas intermináveis​​ de lixo na televisão, acredito que é crucial relatar as mensagens que estão sendo promovidas por toda parte. Porque, embora a maioria das fontes de mídia concentre sua "cobertura" em itens aleatórios, como o vestido de Cardi B, há muito mais acontecendo durante esses programas. E os jovens que os assistem absorvem o que está acontecendo da mesma maneira que uma esponja nova absorve a água suja e fedorenta de uma pia de cozinha desagradável. E, sim, nessa bela metáfora, a água suja e fedorenta representa a implacável agenda social da elite.

Desde 2010, temos analisado as cerimônias de premiação, principalmente no que tange ao simbolismo oculto encontrado nas apresentações musicais. No entanto, nos últimos anos, a propaganda da elite oculta mudou, transformou-se e evoluiu. Atualmente, trata-se menos de expor os espectadores ao simbolismo oculto, e mais em ditar diretamente o que os espectadores devem estar pensando e quais atitudes devem adotar.

O VMA 2019 definitivamente não foi uma exceção. Tudo foi orquestrado para se concentrar em tópicos sociais específicos - todos alinhados com a agenda da elite. O principal deles é a "diversidade". Como você pode ver, coloquei a palavra entre aspas, porque o que está sendo promovido é exatamente o oposto de diversidade. Em vez de celebrar a todos, a mídia agora seleciona cuidadosamente quem tem o direito de ser celebrado, enquanto evita todos os outros. Trata-se de reduzir as pessoas a um único rótulo e tratá-las de acordo com esse rótulo.


Este tweet me incomodou por vários motivos. Isso reduz esses dois artistas aos rótulos de "grande mulher negra" e "homem gay negro". Segundo, nem faz sentido. Existem muitos exemplos de "grandes mulheres negras" bem-sucedidas. Esse VMA passou cerca de 20 minutos celebrando Missy Elliot. E nós já esquecemos desta:

Aretha Franklin

O que realmente me incomoda é que Aretha Franklin nunca foi reduzida ao rótulo de "grande mulher negra". Ela era Aretha Franklin. Embora eles façam você pensar que estamos "progredindo", na verdade estamos regredindo para a Idade da Pedra. Em vez de ver as pessoas como seres humanos completos, a sociedade "acordada" apenas vê as pessoas como negras, latinas, gays ou qualquer outra coisa.

Essa tendência insuportável de "sinalização de virtude" extrema vem ocorrendo há anos e muitas pessoas estão cansadas disso. O resultado: o programa obteve a audiência mais baixa da história do VMA. Um total de 1,93 milhão de espectadores assistiram ao show - uma queda de 14% em relação ao ano passado (que já era o mais baixo de todos os tempos).

A primeira apresentação do VMA ilustrou perfeitamente a nova agenda.

Taylor Swift Precisa Se Acalmar

Se você leu outros artigos neste site, já sabe que Taylor Swift é uma peoa definitiva da indústria. Exatamente há 10 anos atrás, o VMA 2009 focou fortemente nela, quando a iniciaram ritualisticamente na indústria. Desde então, ela fez tudo que for necessário para permanecer nas boas graças da indústria. Há um ano, Swift fez o que tinha que fazer: renunciou a sua neutralidade política para abraçar completamente a agenda de "despertar" da elite. Coloquei a palavra "despertar" entre aspas, porque é exatamente o oposto de estar desperto.

Este ano, todo sua performance foi sobre ser "pró-LGBT" (mesmo que ela não seja gay). E o jeito que ela está fazendo isso é tão exagerado que cheira a falta de sinceridade. Mais precisamente, cheira a um artista sendo usado para promover uma agenda.

O VMA começou com esta imagem. Aqui vamos nós.

Taylor Swift apresentou "You Need to Calm Down", uma música que foi criada exclusivamente para ser parte da agenda. A performance foi tão ridiculamente exagerada que até incomodou os gays, que não gostaram de ser usados ​​para uma manobra de marketing e de serem retratados de maneira tão caricatural e estereotipada. No entanto, Swift está em uma onda de "sinalização de virtude", e nada a impedirá de "sinalizar mais virtude" do que todo mundo na indústria.

Como esperado, a performance (e todo o VMA) esteve repleta 
de pessoas trans e drag queens de todas as formas e tamanhos.

No meu vídeo sobre o Eurovision 2019, destaquei a super-representação maciça de drag queens ao longo do show. Nada disso é aleatório, ela faz parte da agenda de "confusão de gênero" que foi identificada neste site há anos. E continua se intensificando.

Como se estivesse exemplificando o objetivo final dessa 
agenda, John Travolta, de maneira estranha e confusa, deu um troféu
 por engano à rainha drag Jade Jolie, ao invés de Taylor Swift.

A performance de Taylor Swift em "You Need to Calm Down" terminou com uma mensagem política específica.

A apresentação terminou com letras
 gigantes dizendo "Lei da Igualdade".

Mais tarde, durante seu discurso ao
 receber o prêmio “Vídeo do Ano”, Taylor Swift 
alertou a Casa Branca sobre a Lei da Igualdade.

O que é exatamente isso que está sendo promovido na MTV por uma famosa estrela pop? Bem, apesar do que Taylor Swift disse, a Lei da Igualdade não se trata de "tratar as pessoas da mesma forma". É uma legislação agressiva que exige uma transformação profunda do sistema de justiça e uma redefinição radical dos conceitos centrais da sociedade. Aqui está uma explicação de suas profundas implicações.


Primeiro, a Lei da Igualdade faz muito mais do que apenas tornar as pessoas iguais. Acrescenta orientação sexual e identidade de gênero ao Título VII da Lei dos Direitos Civis, consagrando proteções completas sob a lei e atropelando o direito à liberdade religiosa consagrado na Primeira Emenda. Em casos de reivindicações de direitos concorrentes, a Lei da Igualdade determina que as minorias sexuais e de gênero ganhem por padrão, quando os padrões atuais da Lei de Restauração da Liberdade Religiosa permitem a ponderação de ambos os lados. Isso não torna as pessoas gays e transgêneras iguais - eleva seus direitos sobre os das minorias religiosas.

Além disso, a Lei da Igualdade vai além do simples apoio à igualdade para redefinir radicalmente os conceitos centrais de nossa sociedade. Por um lado, a definição da "Lei de Igualdade" de "acomodação pública" é tão aberta e abrangente que se aplica basicamente a quase qualquer pessoa que ofereça um serviço, até mesmo empresas de pessoas físicas administradas em casa. Isso cria cenários de pesadelos malucos, como aquele em que uma mulher que opera um serviço de depilação em casa pode ser forçada por lei a depilar o pênis e testículos de uma mulher trans (sexo biologicamente masculino).

Mas elites como Taylor Swift acham que você é um fanático por se opor a essa lei.

E as redefinições radicais da Lei da Igualdade não param por aí. Também redefine o sexo - não o gênero - sob a lei como sujeito à auto-identificação. Muitos americanos, provavelmente incluindo fãs de Swift de diferentes origens políticas, simplesmente não se sentem à vontade para erradicar o sexo biológico sob a lei, e isso não os torna oponentes malignos da igualdade.

– Brad Polumbo, Taylor Swift’s VMA virtue-signaling wildly distorts the Equality Act

Se Taylor Swift realmente se importasse com as pessoas, a igualdade ou o que quer que seja, provavelmente não teria saído com monstros famosos da indústria.

Taylor Swift com o terror de 
Hollywood Harvey Weinstein.

Eles se conheceram em várias ocasiões.

Em vários lugares.

O Anfitrião Disse As Piadas Erradas

Sebastian Maniscalco, o 
anfitrião do VMA 2019.

Quando vi esse comediante de stand-up de 46 anos sair de uma nuvem de fumaça para apresentar o VMA, fiquei chocado. Definitivamente não era esperado. Quero dizer, toda a carreira de Maniscalco é baseada em fazer piadas da perspectiva de um italiano envelhecido que não tem paciência para coisas como mídia social e o politicamente correto. E lá está ele, no templo sagrado da mídia social e do politicamente correto, fazendo piadas sobre essas mesmas coisas. E ele permaneceu fiel ao seu estilo. Depois de brincar sobre pessoas que gravam eventos ao vivo em seus telefones e influenciadores de mídia social, Maniscalco aproveitou o conceito de "espaços seguros". O comediante disse:


"A MTV percebeu que estamos vivendo em tempos ultra-sensíveis. Portanto, se você se sentir chateado ou se ofender com alguma coisa que estou dizendo aqui em cima, eles oferecerão um espaço seguro nos bastidores, onde você terá bolas de estresse e um cobertorzinho. E também Lil Nas X trouxe seu cavalo, que servirá como animal de apoio emocional. Pessoalmente, eu te tiraria da arena, colocava você no seu carro e te mandava para casa... mas eles optaram pelo espaço seguro."


Os fãs de Sebastian Maniscalco provavelmente reconheceram suas piadas de marca registrada e sua atitude geral. No entanto, fontes da mídia não gostaram de suas piadas. E, da maneira típica que a mídia de massa sempre faz, Maniscalco rapidamente se tornou alvo de ataques.

Uma manchete da revista Variety. O artigo terminou
 com uma mensagem para Sebastian dizendo: "Precisamos
 de você na equipe". Eles provavelmente se esqueceram de
 acrescentar: "Ou então".

Uma manchete do The Independent. Fazer piadas 
que vão contra a narrativa = estar “sob fogo”.

Cosmopolitan (o Santo Graal do jornalismo): o subtítulo
 pergunta a Sebastian "o que você está fazendo?".

Como dizia a manchete acima, o Twitter ficou "chateado". Bem, na verdade não. Apenas algumas pessoas cujas vozes foram amplificadas por fontes da mídia para criar uma narrativa específica e promover a censura.


Felizmente para aqueles que ficaram chateados com o anfitrião, o VMA voltou imediatamente a promover a agenda.

French Montana Fala Sobre Imigração

Rapper French Montana e a atriz Alison Brie.

Quando French Montana chegou ao microfone para apresentar o prêmio de melhor vídeo latino, ele começou com uma declaração profunda:


"Posso fazer um hhaaaaann?"


Então, sem nenhuma razão, ele começou a falar sobre imigração. Ele provavelmente foi convidado a fazê-lo.


"Estou tão orgulhoso de pronunciar esse prêmio porque, como imigrante **aplausos**, sinto que somos as pessoas que fazem este país e sinto que quero ser uma voz".

Então Alison Brie mergulha na política.


"O que está acontecendo com os imigrantes neste país é inconstitucional e francamente nojento."

Então, mais uma vez, a premiação foi sequestrada para impulsionar uma agenda específica. Desta vez, trata-se de reunir (e propositadamente confundir) imigração legal com imigração ilegal maciça. Essa mistura é feita de propósito. Ela permite que a mídia chame qualquer pessoa que seja contra a agenda da elite de fronteiras abertas como racista.

Montana então continua com mais desinformação:


"Esses indicados, e a maioria deles também são imigrantes, estão liderando o maior movimento da música, confira."

Aqui, Montana parece estar confundindo ser latino com ser imigrante. Nem todos os latinos são imigrantes. Os indicados Bad Bunny e Daddy Yankee são porto-riquenhos e ainda vivem lá. Maluma é colombiano. Benny Blanco é um judeu da Virgínia. A vencedora do prêmio, Rosalia, é de Barcelona, ​​Espanha. Ela nem é latina, é européia. Nenhum deles imigrou para os EUA ou para qualquer outro lugar.

Quando os indicados foram anunciados, as coisas ficaram simbólicas.

“Esta mensagem foi trazida a você pela elite. Suba os 
degraus da nossa pirâmide e alcance a elite oculta."

O Relacionamento de Billy Ray Cyrus e Lil Nas X 

Billy Ray Cyrus apresentando Lil Nas X.

Quase todas as músicas apresentadas no VMA tinha que ter algum tipo de narrativa de "despertar" anexada a ela. E Billy Ray Cyrus, o maior sucesso de vendas da história da música country, fez sua parte.

A música "Old Town Road" de Lil Nas X foi um enorme sucesso e definitivamente mereceu estar no VMA. No entanto, a narrativa que foi anexada a ela pelos meios de comunicação de massa é pura criação artificial.

Billy Ray disse:


"Estou tão orgulhoso desse cara. Ele não apenas quebrou recordes, mas, o mais importante, inspirou as pessoas ao redor do mundo a serem verdadeiras. Ele também mudou a maneira como definimos e categorizamos a música e agradeço a Deus por isso.”

Mais uma vez, as coisas estão sendo distorcidas para se encaixar em uma narrativa. Aqui está uma história rápida de "Old Town Road".

Lil Nas encontrou a batida de "Old Town Road" na página do SoundCloud do produtor holandês YoungKio. A batida tinha o sample da música "Ghost IV - 34" do Nine Inch Nails, e Lil Nas a comprou.

Em uma entrevista à Billboard, YoungKio afirmou que não pretendia criar uma música de "country-rap".

“Tentei manter o máximo da originalidade do sample, mas também queria ter a vibe do trap, então a apressei. Eu realmente não tinha nenhum opinião country sobre isso. Era só eu tentando encontrar um desafio para mim e encontrando aleatoriamente um sample em que diria “Droga. Eu tenho que fazer algo com isso.” (…)

Essa batida é uma batida de trap com um sample do tipo rock. É assim que eu a vejo. Não é uma batida country. Eu não fiz isso com esse pensamento, mas ele transformou em uma música country com o que ele fez com a letra, seus vocais e apenas promovendo dessa maneira.”

– Billboard, Old Town Road’ Producer YoungKio on How Lil Nas X’s Song Came to Life


Lil Nas X lançou independentemente um vídeo de "Old Town Road" em seu canal no YouTube com imagens de "Red Dead Redemption II", um videogame popular sobre cowboys que parece ser a inspiração por trás da música.

Quando a música se tornou viral, Nas rapidamente assinou com a Columbia Records. A agenda da elite acelerou rapidamente depois.

Lil Nas X escondendo um olho na capa da 
Teen Vogue. Ele é um peão da indústria agora.

Quando a música se tornou um sucesso, foram criadas narrativas e controvérsias. Primeiro, eles continuaram tentando classificar a música como "country" e aqueles que eram contra ela eram chamados de racistas. Não sei muito sobre música country, mas posso dizer que "Old Time Road" é 100% trap e 0% country.

Depois, Lil Nas se assumiu gay, o que acrescentou uma dimensão LGBT completa à sua história. Então, ele foi ao VMA.

Para receber seu primeiro prêmio de todos, Lil Nas X estava 
vestindo um terno de cowboy vermelho (cor de iniciação e 
sacrifício). Nas costas: um olho que tudo vê dentro de 
um triângulo, o símbolo da elite oculta.

Ele é realmente um peão da indústria agora.

Jonathan Van Ness

Jonathan Van Ness apresentando 
o prêmio “Video for Good”.

Logo após a performance de Lil Nas X, o apresentador do Queer Eye, Jonathan Van Ness, apresentou o prêmio "Video for Good" - uma categoria que é exclusivamente dedicada à sinalização da virtude. Por quê? Porque, em suas palavras:


"É 2019 e não se importar não é algo bonito!"

Por trás dessa frase estranha está uma ameaça velada: ou você adota a agenda ou está fora do setor.

É claro que Taylor Swift ganhou o prêmio pelo seu vídeo "You Need to Calm Down". Tudo nessa premiação foi elaborado para celebrar Taylor Swift e sua música.

A Narrativa de Miley Cyrus

Miley Cyrus cantando "Slide Away".

A filha do maior sucesso de vendas da história da música country se apresentou no VMA. Por que ela estava lá? Foi por suas canções pioneiras e inovadoras? Claro que não. É porque há toda uma narrativa em torno dela ultimamente.

Miley tocou "Slide Away", que é uma música sobre terminar. Coincidentemente, Miley Cyrus está no meio de um divórcio muito divulgado com o ator Liam Hemsworth. Agora, ela está em um relacionamento publicamente divulgado com a blogueira Kaitlynn Carter.

Miley Cyrus e Kaitlynn Carter
 de mãos dadas após o VMA.

Embora nenhum desses fatos seja particularmente interessante ou relevante para alguém, a mídia de massa fez questão de divulgar tudo sobre esse relacionamento. Por quê? Porque há uma narrativa por trás disso.
Uma manchete da Cosmopolitan.

Este título não é uma sátira. 
É da NBC News e é real.

E é por isso que ela estava no VMA.

Conclusão

O VMA 2019 foi difícil de assistir. O show era tão previsível e a agenda era tão óbvia que equivalia a assistir a um anúncio político que dura três horas. Não há nada de inovador ou rebelde nas mensagens enviadas: a mesma agenda exata agora pode ser encontrada em todas as premiações em todo o mundo. Por quê? Porque existe uma fonte centralizada de poder que dá as ordens e decide quais mensagens precisam ser promovidas para os jovens.

No entanto, a indústria do entretenimento está tão desconectada dos interesses e das preocupações do público em geral que alienou com êxito a maior parte de sua audiência. Ao transformar “entretenimento” em “propaganda” direta, a elite forçou muitas pessoas a perceber que seus ídolos e heróis são realmente escravos promovendo lixo tóxico. Eles criaram uma cultura de "sinalização de virtude" hipócrita, do politicamente correto opressivo e da censura generalizada. Enquanto eles acreditam que estão mudando o mundo, o mundo está realmente... mudando de canal.

The Vigilant Citizen

,

O Significado Sombrio de Billie Eilish “all the good girls go to hell”

| 0 comentários ]

Embora comercializado como uma música sobre o aquecimento global, o vídeo de “all the good girls go to hell” contém símbolos e referências que aludem a uma mensagem espiritual mais sombria. Aqui está o significado mais profundo de “all the good girls go to hell”.


Atualmente, Billie Eilish é a estrela pop mais popular e influente do mundo. Se você está se perguntando "Billie who?", você provavelmente não é uma garota de 14 anos, pois quase todas as meninas de 14 anos conhecem Billie Eilish. Na verdade, ela é a ídolo adolescente atual que está sendo retratada na capa de todas as revistas para adolescentes, em todas as mídias sociais, e sendo discutida em todos os sites de fofocas. A prova inegável da popularidade de Eilish pode ser encontrada no YouTube, pois seu vídeo, “all the good girls go to hell”, atingiu mais de 13 milhões de visualizações e 140.000 comentários em menos de 24 horas. Billie Eilish também está recebendo muitos elogios na indústria da música, pois foi considerada o "futuro do pop" por várias figuras proeminentes.

Embora os fãs de Billie amem o estilo e a personalidade únicos da cantora, não há definitivamente nada de exclusivo nos temas e no simbolismo encontrado em seus vídeos. No meu artigo O Significado Perturbador de Billie Eilish "bury a friend", expliquei como todo o trabalho de Billie Eilish se baseia nos conceitos de controle mental baseado no trauma e em pseudo-satanismo; temas que podem ser encontrados em inúmeros outros vídeos musicais de inúmeras outras estrelas pop.

O Começo

Em "bury a friend", Billie é abusada e drogada por pessoas invisíveis (manipuladores do controle mental). Ela então mostra que está possuída por um demônio enquanto canta as palavras:


Pela dívida que devo, tenho que vender minha alma
Porque eu não posso dizer não, não, não posso dizer não
Então meus membros congelaram e meus olhos não fecharão
E não posso dizer não, não posso dizer não

Um print de tela de "bury a friend" representando 
Billie parecendo “fora de si” e abusada por 
manipuladores invisíveis.

Após "bury a friend", Eilish lançou "bad guy", um vídeo colorido e bem-humorado, feito sob medida para agradar os jovens telespectadores. A música se tornou um grande sucesso que rapidamente liderou as paradas e fez de Billie Eilish um nome familiar.

Depois, Billie lançou “all the good girls go to hell”. E o vídeo não é colorido e nem engraçado. Ele começa de onde "bury a friend" parou, pois apresenta a alter persona de Billie "controlada pela mente e possuída por demônios".

all the good girls go to hell

O marketing em torno de “all the good girls go to hell” afirma que a música é sobre aquecimento global. A descrição do vídeo do YouTube contém esta "nota de Billie":


Nota de Billie: neste momento, existem milhões de pessoas em todo o mundo pedindo aos nossos líderes que prestem atenção. Nossa terra está esquentando a um ritmo sem precedentes, as calotas de gelo estão derretendo, nossos oceanos estão subindo, nossa vida selvagem está sendo envenenada e nossas florestas estão queimando. Em 23 de setembro, a ONU sediará a Cúpula de Ação Climática de 2019 para discutir como lidar com essas questões. O tempo está passando. Na sexta-feira, 20 de setembro e na sexta-feira, 27 de setembro, você pode fazer sua voz ser ouvida. Leve isso para as ruas. #climatestrike

A maioria das fontes de mídia também seguiu o exemplo e elogiou a mensagem ambiental da música. No entanto, como costuma ser o caso na mídia de massa, a principal mensagem do vídeo é completamente ignorada. De fato, não se pode assistir ao vídeo sem perceber o tom satânico pesado da coisa toda. Embora a música e o vídeo contenham referências ao aquecimento global, “all the good girls go to hell” é principalmente um manifesto da elite oculta, onde Billie interpreta o papel do próprio Lúcifer.

O vídeo começa com uma cena de "bury a friend", o que indica que “all the good girls go to hell” é a sequência.

Billie é espetada com várias agulhas pelas pessoas
 invisíveis que a abusaram no vídeo "bury a friend". 

Em "bury a friend", as injeções fizeram com que Billie se tornasse possuída por demônios (ou algo do tipo). Em “all the good girls go to hell”, as coisas são levadas para outro nível.

Após as injeções, asas enormes 
crescem nas costas de Billie.

Billie então cai do céu.

Billie Eilish é, portanto, um "anjo caído", o apelido de Lúcifer. A cena acima parece ter sido inspirada em "A Queda de Satanás", de Gustave Dore.

"A Queda de Satanás", de Gustav Dore, representando
 Lúcifer caindo na terra depois de se rebelar contra Deus.

A introdução do vídeo fornece o contexto necessário para entender o resto. Billie é drogada por pessoas invisíveis e acaba sob o controle de Lúcifer. As primeiras palavras da música confirmam esse fato:


Meu Lúcifer está sozinho

Esse verso enigmático se refere à imagem clássica de um anjo e demônio no ombro de uma pessoa.

Uma representação clássica de um anjo e um diabo
 sussurrando no ouvido de uma pessoa em conflito.

Ao cantar “Meu Lúcifer está sozinho”, Billie indica que não há anjo em seu ombro. Portanto, ela está totalmente controlada pelo diabo. No vídeo, os olhos de Billie refletem esse estado de controle.

Esquerda: Billie em "bury a friend" com olhos negros. 
Direita: Billie em “all the good girls go to hell” com os mesmos
 olhos negros. Os olhos negros indicam que sua alma está possuída.

A letra da música vem da perspectiva de Lúcifer cantando através de Billie. E o primeiro verso denigre o conceito de céu, onde pessoas boas são recompensadas com a vida eterna.


Parado ali, matando o tempo
Não pode cometer nada além de um crime
Pedro está de férias, um convite aberto
Animais, evidência
Portões de Pérolas parecem mais uma cerca de madeira
Depois de entrar neles
Tenho amigos, mas não posso convidá-los

O versículo refere-se a São Pedro, que é o guardião do céu dos Portões de Pérola. Aqueles que são rejeitados são enviados para o inferno. Billie canta que Pedro está "de férias", o que significa que a porta de entrada para o céu não é guardada e que qualquer pessoa pode entrar.

No entanto, nas próximas linhas, Billie compara os Portões Perolados a uma cerca de madeira que é frequentemente associada à vida doméstica chata da América suburbana. Ela acrescenta que não pode convidar seus amigos ao céu porque, aparentemente, elas estão ligadas ao inferno. Que tipo de amigos ela tem? Ah, certo, pessoas no showbusiness.

Enquanto Billie fala mal do céu, o inferno está... na terra.

Enquanto Billie caminha pela rua coberta de óleo, 
tudo ao seu redor pega fogo. O inferno está na terra.

O pré-refrão enfatiza esse conceito:


Colinas queimam na Califórnia
Minha vez de te ignorar
Não diga que não te avisei

Diz-se que o verso “Colinas queimam na Califórnia” é uma referência aos incêndios florestais da Califórnia, atribuídos ao aquecimento global. Billie (também conhecida como Lúcifer) canta que não fará nada a respeito. Ela está realmente feliz que isso esteja acontecendo. No nível bíblico, o pré-refrão refere-se à Terra se tornando um inferno. E ela está realmente feliz que isso esteja acontecendo.

O refrão é basicamente sobre a impotência de Deus.


Todas as boas meninas vão para o inferno
Porque até o próprio Deus tem inimigos
E uma vez que a água começa a subir
E o céu estiver fora de vista
Ela vai querer o diabo em sua equipe


A primeira linha do refrão associa ser "bom" a ir para o inferno. No cristianismo, é dito que aqueles que encontram a salvação por meio de Cristo são recompensados ​​com a vida eterna no céu. No entanto, Billie diz que as meninas "boas" são aquelas que não fazem isso. As meninas "boas" vão para o inferno... com os estupradores e os assassinatos. Agradável.

Na música, Deus é referido como feminino. O mesmo conceito também foi explorado em "God is Woman", de Ariana Grande. Por que existe esse grande impulso na mídia de massa para se referir a Deus como mulher? Embora alguns digam que se trata de "combater o patriarcado", há mais do que isso. Embora Deus seja tradicionalmente abordado na forma masculina “padrão”, não há gênero real atribuído a Deus. A maioria das correntes espirituais diz que a divindade transcende a noção de sexo, que é própria do mundo físico. Ao forçar o gênero feminino em Deus, esse ser onisciente é subitamente sujeito a características "humanas". Em resumo, trata-se de diminuir a Deus e submetê-lo à política moderna de hoje.

Sob a ameaça de ver a “água subir” na Terra (devido ao aquecimento global), Deus é retratado como  um desamparado. "Ela" até procura a ajuda do diabo. No segundo verso, Lúcifer rejeita pedidos de Deus para ajudar a humanidade.


Olhe você precisando de mim
Você sabe que eu não sou seu amigo sem um pouco de verde
Andar usando grilhões
Pedro deveria saber melhor
Sua farsa está desmoronando
O homem é tão tolo, por que o estamos salvando?
Envenenando-se agora
Implorando por nossa ajuda, uau

Neste versículo, Lúcifer mostra total desprezo pela humanidade e fica feliz em vê-la se matar. Você sabe quem mais está feliz em ver a humanidade se matar? A elite oculta - aqueles que controlam Billie. 

Em certo ponto, a trilha de óleo faz 
com que as asas de Billie peguem fogo.

No final do vídeo, as penas nas asas estão todas queimadas. 
Lúcifer não pode mais voar e está aqui para ficar. Além disso, 
observe as mulheres dançando no fogo do inferno. Boas
 meninas vão para o inferno.

Depois de assistirmos a Terra se transformar num inferno, a música termina com estas palavras ameaçadoras:


Meu Lúcifer está sozinho
Não há mais nada para salvar agora
Meu deus vai me pagar
Não há mais nada para salvar agora


Em resumo, Billie Eilish é drogada por quem a controla. Ela se transforma em sua persona demoníaca de olhos pretos e asas de Lúcifer crescem nela. Ela desce à Terra e, quando o fogo se espalha ao seu redor, ela denigre a humanidade e ri da impotência de Deus.

Conclusão

“all the good girls go to hell” é uma mensagem da elite oculta para as massas: nós gostamos de vê-los corrompidos e mortos. Os mesmos sentimentos de ódio contra a humanidade podem ser encontrados em canções de outras estrelas, como Poppy Madonna (ambas também amam o simbolismo pseudo-satânico).

Em “all the good girls go to hell”, o mensageiro é uma estrela pop controlada pela mente e possuída pelo diabo (com uma fanbase jovem) que é usada para impulsionar as agendas corruptas da elite.

Controlada por Lúcifer (a figura bíblica favorita da elite oculta), Billie canta para suas legiões de jovens fãs que é legal ser mau porque “boas meninas vão para o inferno”.

Em suma, “all the good girls go to hell” é menos sobre a destruição do planeta... e mais sobre a destruição da alma.

The Vigilant Citizen